Um lugar mágico situado no coração da Serra da Lousã, a duas horas de Lisboa e a uma hora do Porto. Scroll

Sobre nós

Quem Somos


Descobrimos esta magnífica aldeia através dos lindos trilhos de bicicleta, o que nos levou a viver aqui, aliado ao desporto, à paixão pela paisagem envolvente e o seu tesouro arquitetónico, ficou claro o objetivo de partilhá-la com o mundo. A forma de o fazer foi criar o projeto de turismo em espaço rural.

Conhecíamos todos os aldeões e criámos laços com estas pessoas, infelizmente algumas partiram e outras vieram povoar esta linda aldeia pintada a xisto. Em forma de homenagem, após adquirirmos a casa do escultor Carlos Rodrigues, dividimos em 2 casinhas e demos o nome dos respetivos donos, nasceram assim a casa Maria e a casa Carlos, sendo as nossas casinhas mais recentes.

Os nomes das nossas casinhas tinha como objetivo serem os 4 elementos da natureza, assim as primeiras casas têm o nome de Paisagem (ar), Madeira (fogo), Terra (terra), Mãe (mãe natureza). Temos também a casinha da Nogueira, que tem este nome por estar virada para uma Nogueira. A empresa foi fundada em 2012, tem atualmente 7 casinhas completamente equipadas e com várias tipologias.

Estamos diariamente a trabalhar para oferecer experiências únicas aos nossos hóspedes e cada vez mais sustentáveis, tendo o menor impacto no ambiente. Queremos preservar esta magnífica aldeia e poder continuar a partilhá-la com todos vós a partir do conforto e requinte das nossas Casinhas.

 

A Aldeia 


A aldeia do Gondramaz situa-se a cerca de 9km da vila de Miranda do Corvo. Ao chegar à aldeia para além da paisagem de cortar a respiração, deparamo-nos com o poema de Miguel Torga. Ele que foi médico em Vila Nova, e em 1935 retrata no seu diário o quão duro era o isolamento e a vida nessa altura para quem aqui vivia na aldeia de Gondramaz, bem como o constrangimento e a dificuldade de se deslocar à aldeia quando vinha que visitar os seus pacientes.

Gondramaz sempre fora uma aldeia de artesãos com hábeis mãos que criaram esculturas magníficas e carismáticas que perduram até aos dias de hoje, e conhecidas por muitos, nomeadamente o artesão Carlos Rodrigues e posteriormente Manuel Rosa. Se tomar atenção há várias esculturas espalhadas pela aldeia, bem como nas próprias paredes exteriores das casas onde estas foram também gravadas.

A aldeia possui também uma capela , situada do largo da capela que converge com a rua principal da aldeia. Aí encontra ainda uma fonte de água potável, um lavadouro comunitário para todos os aldeões, e ainda as casas de banho públicas. 

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